sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Previously on "AAC"...



Se a Silly Season ficou marcada pelo vírus H1N1, não é menos grave a epidemia que se aproxima a passos largos da nossa Academia.
Começou já a contagem decrescente para a eleição DG’10, importa por isso relembrar as cenas dos últimos episódios...
Chegado a Coimbra, André Oliveira logo dispôs as peças a seu bel-prazer, preparando o cheque ao recandidato Alexandre Leal e fazendo avançar Miguel Portugal, seu amigo de longa data.
O nacionalismo fervoroso do antigo presidente da DG/AAC assustou muitos apoiantes de Leal e conseguiu quebrar alguns dos mais fortes apoios.
No início do mês de Julho a equipa de Portugal encontrava-se sólida e inabalável em contraste com a equipa à qual se opunha, preparada com um ano de antecedência, que se desmoronava tal qual uma qualquer falésia por essa costa algarvia.
Deu-se então o caso de André Gomes e o seu Pacotão, de Eduardo Melo e de mais alguns freelancers desorientados que bailando ao som da música de André Oliveira e pressionados por algumas estruturas da Juventude Socialista se juntaram a Portugal na demanda por um lugar na Pe. António Vieira.
Apregoando já a desistência calendarizada do candidato de Economia, o estratega de Portugal lançou a última e mais explosiva jogada: Marco Veloso juntar-se-ia a Portugal, e com ele todo o Pólo I que conseguira reunir à sua volta.
Esta estratégia poderia ter significado o fim da lista de Leal mas foi denunciada como bluff, levantando dúvidas e questões de lealdade.
Em altura de eleições legislativas e autárquicas, o clima político em Coimbra sobe de temperatura. Os dois candidatos encontram-se porém em notório equilíbrio mas seguramente ainda não está o elenco fechado para a telenovela que se avizinha.

Na corrida aos Castings, só a Delta Cafés agradece.